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quinta-feira, 19 de julho de 2018

24 anos depois, a retomada oficial do odioso regime do apartheid

Um dia após reverenciarmos a memória de Nelson Mandela, nas comemorações pelo seu centésimo aniversário de nascimento, o mundo se horroriza com o retorno do regime famigerado e odioso do apartheid.

Dessa vez essa chaga social e humana se apresenta no estado fascista e terrorista de Israel, que, não podemos jamais esquecer, sempre apoiou o regime de exceção dos nacionalistas africânderes que governou a África do Sul até 1994, oprimindo e massacrando negros e indianos, cuja luta elevou Mandela ao status de estadista e libertador do povo sul-africano.

No dia de hoje, 19 de julho (logo hoje!), o estado fascista e terrorista de Israel, por meio de seu parlamento racista, o Knesset, aprovou uma lei chamada de Lei “Estado-Nação”, que dá apenas aos judeus o direito à cidadania e ao estado. Está criado o estado judeu, segundo as próprias palavras do primeiro-ministro terrorista Benjamin Netanyahu.

Ou seja, traduzindo, ninguém que não seja judeu será cidadão como um judeu nesse regime de ódio e rancor.

À época do apartheid na África do Sul, os países do mundo se horrorizavam e se mobilizavam para estrangular economicamente os párias racistas do mundo responsáveis pelo genocídio do povo sul-africano. Será que a ONU e os países civilizados farão o mesmo com os párias de hoje que controlam o estado naziterrorista de Israel? Todos sabemos a resposta, afinal, a nação mais poderosa militarmente no mundo é a responsável pela manutenção econômica e política desses racistas e fascistas no Oriente Médio, desse enclave de ódio e preconceito inserido artificialmente no seio do povo palestino.

Fica então uma pergunta retórica: será que os países civilizados poderão então definir os judeus como cidadãos de segunda linha em seus limites territoriais, retirando deles os direitos à liberdade religiosa e à nacionalidade?

Afinal, o que vale nas relações internacionais não é a reciprocidade?

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/geral/49782/sob+criticas+de+arabes+israel+aprova+lei+que+define+pais+como+estado+do+povo+judeu.shtml

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