O Brasil é #Dilma13!
Ave Bahia, cheia de graça!
Linda interpretação da música que representa a mudança real.
E na Bahia ficou ainda mais linda!
Linda interpretação da música que representa a mudança real.
E na Bahia ficou ainda mais linda!
Espaço para diálogos francos e impertinentes acerca de temas filosóficos, científicos, espíritas e mundanos. Abordam-se a liberdade, a democracia, as questões políticas, a ciência, a religiosidade, o espiritismo, o futebol, o Flamengo e outros temas. Não há ortodoxia nem dogmatismos (exceção ao dogmatismo flamenguista!), apenas a proposta de diálogos abertos sobre as questões tratadas.
Agora, com o PSB, a história se repete. Aquele que
já foi um dia um partido de lutas sociais, de bandeiras políticas arrojadas,
após a tempestade tropical Marina, tornou-se um arremedo de partido, que se
entregou sofregamente ao canto conservador da sereia, negando sua história e envergonhando
seus ativistas autênticos. Não é por menos que nomes consagrados do PSB, como a
senadora Lídice da Mata (BA), a deputada federal Luíza Erundina (SP) e o
presidente do partido Roberto Amaral, indignaram-se com essa postura
subserviente do PSB. Até a vereadora do Recife Marília Arraes, prima do ex-presidenciável
Eduardo Campos e neta de Miguel Arraes, declarou-se indignada com o apoio à
direita dado nacionalmente pelo PSB.
Toda eleição presidencial é a mesma coisa: o Nordeste
brasileiro não vota como querem os paulistas e, pronto, lá vem uma enxurrada de
ofensas racistas e xenófobas. Afora o fato de que a democracia pressupõe
exatamente esse combate de ideias, prevalecendo aquela que conseguir mais
adeptos, a expressão de ódio e preconceito que se vê nas redes sociais esconde
algo mais grave.
Lembro-me de Locke, em sua Carta sobre a tolerância, afirmando
que a tolerância é uma virtude a ser cultivada, mas que os intolerantes não
devem ser tolerados numa sociedade saudável, sob o risco de ruir os princípios
do convívio social e democrático. Por conta dessa ideia é que as sociedades
civilizadas impõem sanções penais aos preconceituosos e aos propagadores do
discurso do ódio. É uma forma de extirpar aqueles que trazem riscos aos
princípios mínimos de civilidade e cidadania.